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Entenda como o Drex poderá mudar as transações e os impostos

O Pix, presente desde 2020, rapidamente caiu na rotina dos brasileiros e, com praticamente quatro anos completos desde o seu lançamento, a modalidade se tornou o principal meio de pagamento no país.


Nesse contexto de crescimento acelerado, o Banco Central (BC) logo pensou em desenvolver uma moeda digital e, assim, foi criado o Drex, uma versão digital do real.


Voltado para funcionar como alternativa eletrônica ao dinheiro em espécie, o Drex difere do Pix por focar em transações de grande porte, como aquisições de imóveis ou veículos.


Na prática, a conversão do real para o Drex ocorrerá em uma proporção de 1:1, sendo gerida diretamente pelo BC com liquidação feita em um ambiente com ativos digitais e contratos inteligentes.


Um ponto importante com relação a implementação do Drex é a arrecadação tributária. Ela, por sua vez, será de forma automatizada e, com a reforma tributária e a introdução do split payment, a moeda digital poderá ser usada para possibilitar o recolhimento automático do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) no momento das transações.


Segundo explica o diretor da Secretaria da Reforma Tributária, Daniel Loria, a ideia do split payment é que ele se torne obrigatório em todas as transações eletrônicas.


Logo, o Drex e o Pix já foram desenvolvidos com essa funcionalidade em mente, antecipando uma estrutura que permita uma tributação mais precisa e menos burocrática.


Vale ainda ressaltar que com a modalidade de pagamento, o Brasil entra em uma nova fase de digitalização econômica, fortalecendo o ecossistema financeiro e simplificando o processo tributário.


Com informações do Diário do Comércio





 
 
 

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